CONCLUSÕES

7.1. A estimulação elétrica subcutânea de doentes com acidente vascular cerebral isquêmico crônico promove melhora neurológica significante (p < 0,05), avaliada através da escala do NIHSS (NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH STROKE SCALE).

7.2. A avaliação funcional através do ÍNDICE DE BARTHEL e da ESCALA DE RANKIN MODIFICADA, antes e após a eletroestimulação subcutânea e a comparação da avaliação funcional através do ÍNDICE DE BARTHEL e da ESCALA DE RANKIN MODIFICADA, entre o grupo tratado pela eletroestimulação subcutânea e o grupo controle, em pacientes acometidos por acidente vascular cerebral isquêmico crônico, não apresentaram variação estatisticamente significante (p > 0,05).

7.3. A comparação da área isquêmica do hemisfério cerebral captada pela cintilografia de perfusão cerebral (SPECT), antes e após o tratamento pela eletroestimulação subcutânea, e entre o grupo tratado pela eletroestimulação subcutânea e o grupo controle, em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico crônico, não apresentaram variação estatisticamente significante (p > 0,05).

 

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